É bem verdade que o Brasil é um país continental, possui varias vocações econômicas, mão de obra de qualidade caracterizada por uma força de trabalho única que faz da cabeça e dos braços do povo brasileiro um motor para o desenvolvimento. É verdade que temos menos pobres, menos miseráveis, mais oportunidades, emprego e renda. Algumas universidades estão no interior deste gigante chamado Brasil.
Hoje podemos encontrar um jovem pobre cursando direito ou medicina – cursos historicamente reservados as elites financeiras –, mas também é verdade que estes jovens são exceções e a segregação social existe, esta “apartação” social toma o futuro de um jovem jogado em uma roleta russa, nasce em família rica, deve se formar, nasce em família pobre: boa sorte!
A injustiça social, econômica e política são vigentes como uma lei pétrea que não pode ser mudada sem uma nova constituinte. Neste domingo. 3 de outubro, vamos exercer mais uma vez um poder incrível: o de decidir o futuro. O Governo Lula melhorou, aperfeiçoou e avançou em inumeráveis setores que envolvem a qualidade de vida e o desenvolvimento da nação, mas o Brasil pode e merece mais. Ele precisa mudar, e mudar radicalmente para melhor.
É inegável dizer que por mais progressista e popular que foi o atual governo, ele ainda continuou a pecar ao fazer o que o desastre FHC fez por oito anos: manter-se a serviço do capital, com bolsa banqueiro e atos medíocres que comprometem o nosso futuro e nossa história, como a continuação dos leilões dos barris de petróleo da camada do pré-sal e a triste anistia para torturadores que entre 1964 e 1985 cometeram crimes inafiançáveis contra a humanidade e imprescritíveis.
É pelas propostas do Plínio, sua coragem e sua serenidade de oitenta anos de pura coerência e sobriedade que repito para a juventude brasileira o que ele disse no ultimo debate presidencial: “juventude pense grande”. “Talvez muitos não tenham entendido o que falei, alguns devém ter se assustado, mas a juventude não, esta eu sei, eu sinto, deve pensar grande e acredita nesse projeto. Vamos construir o futuro e mudar o Brasil”!
Um voto não pode ser tratado como uma partida de futebol, por mais que seu time perca uma rodada ele não estará fora do campeonato. Mas se o Brasil perder esta oportunidade impar de eleger um presidente socialista, sóbrio, honesto, digno com oitenta anos de juventude e garra não tenham dúvidas que os próximos quatro ou oito anos não serão os mesmo com o Plínio de Arruda Sampaio Presidente do Brasil. Vamos juntos construir o Brasil que queremos, vamos juntos reinventá-lo, reconstruí-lo e mudá-lo. Vamos construir o Brasil dos nossos sonhos! Viva o Brasil! Plínio – 50!
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